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PAVILHÃO INDUSTRIAL J. CARVALHO

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LOCALIZAÇÃO: Alcanena
DONO OBRA: João Carvalho
FASE PROJECTO: Projecto de Execução
DATA PROJECTO: 2008
DATA CONSTRUÇÃO: Obra em curso
ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: 1 141,15m²


EQUIPA:
Coordenador Arq.º Urbanista César Ruivo

Colaboração:ARQUITECTURA

Arq.ª Márcia Godinho
Desenhadora Projectista: Paula Amâncio
Secretariado: Manuela Carriço

ESPECIALIDADES

FUNDAÇÕES E ESTRUTURA:
Arquest, Arquitectura, Estudos e Projectos, Lda. - Eng.º Carlos Costa e Eng.º Thomas Gomes

INSTALAÇÕES DE ÁGUAS E ESGOTOS: Arquest, Arquitectura, Estudos e Projectos, Lda. - Eng.º Carlos Costa e Eng.º Thomas Gomes

INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS E TELECOMUNICAÇÕES: A. Cristóvão, Projectos de Engenharia, Lda. - Eng.º Amílcar Cristóvão
Eng. José Leitão

FICHA DE EGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS: Arquest, Arquitectura, Estudos e Projectos, Lda. - Eng.º Carlos Costa

CONDICIONAMENTO ACÚSTICO:
Eng.º Francisco Martins

COMPORTAMENTO TÉRMICO: Arquest, Arquitectura, Estudos e Projectos, Lda. - Eng.º Carlos Costa

REDE DE GÁS: Eng.º Francisco Martins

PAISAGISMO E ARRANJOS EXTERIORES: César Ruivo Arquitectos - Arq.º César Ruivo

MODELAÇÃO 3D: Sintonia Métrica

O cliente Sr. João Carvalho que é um técnico de curtumes de excelência e cumulativamente um artista plástico e  escultor pretendia a construção de um Pavilhão para acolher funções mistas de Atelier de modelação de esculturas em pele, laboratório de apoio à actividade industrial de curtumes e ainda um espaço/galeria de exposição das suas produções que para além das esculturas assentam também na criação de padrões  em colaboração com criadores de moda internacionais.

O terreno situado no Vale da Terça em Alcanena, fica no topo de uma colina que se expõe à distância para a A1.

Porque o que se pretendia era um edifício que oferecesse uma leitura simples, clara e forte  dada a  distância a que o edifício é observado a aposta foi na definição de uma silhueta que lhe conferisse alguma singularidade a qual por sua vez será reforçada pelo tratamento cromático que segue a imagem corporativa da empresa – o negro.

Propôs-se assim uma caixa comum onde a principal singularidade – para além da cor – reside na inclinação dos limites superiores dos alçados laterais reforçada também pela inclinação do alçado principal. Obteve-se assim uma caixa com um volume insólito mas equilibrado.

Em todo o resto trata-se de uma construção comum de estrutura metálica, revestida a painéis sandwich cujo alçado principal é pontuado por uma generosa fachada em vidro agrafado.