Facebook
PT | EN

MONTAL

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10

LOCALIZAÇÃO: Manjoeira - Loures
DONO OBRA: Montal, S.A.
FASE PROJECTO: Projecto de Execução
DATA PROJECTO: 2008
DATA CONSTRUÇÃO: 2009
ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: 2 500,00m²

EQUIPA:
Coordenador Arq.º Urbanista César Ruivo

Colaboração:

ARQUITECTURA


Arq.º Pedro Cordeiro
Desenhadora Projectista: Paula Amâncio
Secretariado: Manuela Carriço

A MONTAL é uma empresa de montagem e locação de estruturas metálicas que opera no mercado há cerca de 50 anos e teve no passado umas instalações provisórias junto ao eixo Norte-Sul em Lisboa.

Em 2008 adquiriu um terreno - antes 3 pequenos lotes de armazenagem - na Manjoeira, concelho de Loures, para aí construir as suas instalações definitivas, tendo-nos adjudicado o projecto para o efeito.

O terreno em referência tem cerca de 7 000,00m², uma geometria irregular algo trapezoidal, confinando a nascente com um bairro municipal de moradias de 2 pisos que se encontram a uma cota inferior de cerca de 5,00m e a poente com uma estrada municipal, por sua vez sobrelevada face à cota aprovada pela Câmara Municipal para os pavilhões no anterior loteamento.

Condicionada pela área de nave pretendida face à geometria do terreno, a solução de projecto adoptada foi a de reservar a maior disponibilidade de área para implantação da nave do armazém - 2 000,00m² - e a Norte, no topo da construção, precisamente onde o terreno inflete a Poente e onde é mais estreito aí colocar a zona administrativa e social que se distribui por dois pisos, cave e R/Chão.

Basicamente trata-se de um volume simples, quebrado em cunha no topo Norte que procura ter uma presença tão integrada no terreno quanto possível dada a sua grande proximidade com a via.

Um propósito de dignificação das instalações conciliado com uma preocupação de custos levou a soluções de desenho e de acabamento de grande sobriedade, razão pela qual a linearidade do volume do pavilhão só é complementada com um pórtico/pala a Norte, que é o alçado de acolhimento dos visitantes.

Em todo o resto priorizou-se a funcionalidade quer interna como também no exterior, designadamente quanto circulações, estacionamento, condições de manobra e, finalmente, de valorização paisagística.